Sunday, October 28, 2007

LOL.


Desculpem a terminologia cibernética mas só tenho uma "sigla" para isto: LOL.


Os Sopranos ?

Ricardo Araújo Pereira e a sua acidez.

Ricardo Araújo Pereira no seu melhor: demasiado ácido.
in Visão, nº 764, 25 Outubro 2007

Saturday, October 27, 2007

Para amantes e simpatizantes de WhoMadeWho...

Motivada (e entusiasmada) pelo brilhante concerto de WhoMadeWho, ontem, no Indústria (Porto), achei interessante este vídeo. É uma breve apresentação daquilo que podemos encontrar no DVD "MINISTRY OF SOUND 2007".
Destaque neste vídeo para os nórdicos que aqueceram, ontem, a noite (já fria) da Invicta. :)


Wednesday, October 24, 2007

jogo de perna.

Ao recordar Metric, lembrei-me deste famoso jogo de perna(s). - específico para fãs de Metric.
(A qualidade do vídeo é p-é-s-s-i-m-a.)
Metric - Dead disco



A terra do "sempre à esquerda...".

Fim-de-semana.
Domingo.
Era preciso um sítio para passear a Goa.
Aventura pelo monte. Para o caso de se perderem num qualquer monte entre o Porto e Santo Tirso, virem sempre à esquerda - conselho dos habitantes locais.
Apresento-vos "o monte":

Encontram-se coisas estranhas no meio do mato.


Se a Jessica Rabbit cantasse no monte, já tinha pianinho e até echarpe.













Para o cansaço, um skate também ajuda a descer o monte. E nem precisam de levar, basta encontrá-lo. :)










Apresento-vos a protagonista da viagem ao monte: Goa.


A Goa explorou...

Eu aventurei-me e, perdoem-me a expressão, caguei-me toda no monte:




















Ao ponto de atrair muscae volitantes , vulgo "moscas esvoaçantes" a pousarem no meu braço...















Enquanto outros seres limitavam-se a aproveitar a composição natural do campo...
















É só uma questão de transgredir as barreiras da cidade e conseguir ultrapassar as do campo.


Foi um domingo num qualquer monte, quando nos perdemos a caminho de Mindelo, no final de Outubro.

Sunday, October 14, 2007

Ingrid Eto - Zero 7 [Casa da Música, 11 Outubro]

Não me apetece escrever sobre o concerto do novo projecto de Zero 7. E não é desmotivação oferecida pelo concerto, é apenas resultado do cansaço de um fim-de-semana pesado que não serviu para descansar.
Que quem passe neste blog seja um pouco mais atento e interessado que o público que encheu a sala 2 da Casa da Música na quinta-feira passada...
Para quem foi ao concerto no Porto, sabe aquilo que viu (caso não pertençam ao grupo de pessoas que foi abandonando a sala, um facto curioso que não consegui perceber).
Deixo apenas um dos registos visuais e sonoros que o telemóvel, pessimamente, conseguiu captar.
Dentro dos possíveis, apreciem:





Monday, October 8, 2007

"Malgré Nous, Nous Étions Là"


Era uma vez a dança...


Ironia, sarcasmo, humor camufladamente flagrante, leveza, magreza subtil e cheia de forma, domínio perfeito das regras para serem quebradas, tropeções perfeitos, elasticidade natural é aquilo que me ocorre quando penso no espectáculo da Companhia Paulo Ribeiro, no passado sábado, no TNSJ: “Malgré nous, nous étions là”.

Afinal de contas o que é a dança contemporânea? Toda a ironia utilizada durante os 55 minutos por Paulo Ribeiro e Leonor Keil serve para (não) nos responder a essa questão e o público percebe e solta gargalhadas.

Segundo palavras do próprio coreógrafo, “A questão de decifrar a dança ou de procurar uma narrativa na coreografia tornou-se, em certa medida, uma obsessão (...) A seu modo, há aqui um gesto provocatório e despistante – é como se disséssemos “nós não estamos a dizer nada” querendo na verdade dizer tudo e contar uma série de coisas (...)”.

“Nós não estamos a dizer nada”, dizendo tudo, criticando tudo, e fazendo do objectivo da dança contemporânea (que será “perturbar”?,”provocar”?,”fazer pensar”?), o objecto de ironia de todo este trabalho.

A osmose entre Paulo Ribeiro e a sua mulher, a bailarina excepcional Leonor Keil, torna-se controversa quando a dualidade de ambos adopta diferentes posturas perante a pergunta “Em que plano situam o vosso trabalho?”. Paulo Ribeiro sente-o como crítica e reflexão sobre o que é, de facto, a dança contemporânea, como descodificá-la. Para Leonor, “esta peça é uma peça sobre amor, beleza, relação de homem/mulher, irmão/irmã e toda as milhentas histórias que se podem gerar entre duas pessoas de sexos opostos que se encontram.”

Apesar das diferentes visões e perspectivas, a dupla encarna e traduz perfeitamente a união num cenário submersamente aquático.

Paulo Ribeiro e Leonor Keil juntos, cúmplices e suspensos numa peça que tudo diz sem nada ser dito directamente.


[citações directas e dados retirados do manual de leitura oficial do TNSJ sobre a peça “Malgré Nous, Nous Étions Là” ]


Friday, October 5, 2007

Festival "Se esta rua fosse minha...", Plano B


Hoje, das 14h às 00h podemos assistir, na Rua Cândido dos Reis, a variadas performances do festival "Se esta rua fosse minha..." organizado pelo espaço Plano B.
Teatro, instalações, dança, música, vários instrumentos de percussão são algumas das ofertas que esta rua oferece a quem por lá passar hoje.
Aqui ficam alguns registos do tempo que estive lá, hoje à tarde.
Se alguém do Porto vir este blog atempadamente, que siga a sugestão e sinta a percussão desta rua sombria da invicta, que hoje está bem mais quen
te. :)


Nesta rua até os paralelos ganham vida.

Oferecem-se abraços.


Arte nova na rua que hoje é de todos.









E quem se quiser sentar...nem tem de esperar.









Assim, a percussão pode passar.







Quem se quiser sentar...









Ou simplesmente conversar...








Ou ainda...



































































Para terminar, perdoem-me a péssima qualidade do vídeo mas é mesmo o único registo que tenho...


Sr. Outono

Bom dia, Sr. Outono.
Dormiu bem?
Por aqui tudo vai andando, uns dias com o sol mais tímido, outros com ele mais distraído.
Não tenho tido grande tempo para reparar em si mas posso-lhe dizer que sempre que nos assalta aquela corrente, sabe tão bem apertar o casaquinho!
Tenho passado bastante tempo em transportes e sempre com um "companheiro" mais que morno.
Armando Teixeira aquece as manhãs submersas em brisas de outono.



Balla - o fim da luta





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