1,2,3,4!

O postal de natal da "Let's Start a Fire" vinha com este presente:



:)

if I forgot the lines, is it easy enough to fake it?

Sábado à tarde de trabalho.

Ei-los.

Designer: Naomi Thellier

Emerge. Entre ossos do ofício
E cidades esquecidas no interior,
Entre aquilo que pernoitou
No apeadeiro da saudade.

Eis que surge e se espanta,
Quando estremece aquela dança.
Quando esquece que se esqueceu.
E surge do nada, do que foi e do que perdeu.
E eis que ei-la: a que se espanta.

Foge o que finge não fugir,
o que finge que não foge,
o que acaba por, tardiamente, vir.

E ei-lo, o que se esconde,
Quando finge
Que não foge.

03h00.

Uma vez na Casa das Artes, Famalicão.

Recordando:

Truques antes de deitar.

Ahahah:



Retirado daqui.

rentrée em Outubro.

A rentrée do ILHA ELECTRÓNICA pode ouvir-se aqui.

:)

"ópera debaixo de água" seria O título cliché mas é o que melhor se adequa.

Pergunto-me se o espectáculo "You who will emerge from the flood" às 22h de hoje nas piscinas do Clube Fluvial Portuense, integrado no festival TRAMA, é este:



Com Juliana Snapper:

Quando cheguei a casa...

...tinham deixado esta música à minha espera.

1-GRAUZONE-EISBAER -

Que agradável surpresa. :)

aaaah.

"Rasputin", Boney M.

RA RA RASPUTIN
Lover of the Russian queen
There was a cat that really was gone
RA RA RASPUTIN
Russia's greatest love machine
It was a shame how he carried on

noite de lua cheia.

oh no...!

Sem dúvida, certo. Se, ao menos,estivéssemos em altura delas! :)

A minha gata, II.

A minha gata é a minha confidente.
Já o disse.
A minha gata é minha
por saber tudo de mim.
Conhece o segredo mais perverso
e lê-me a subversão do pensamento.
Reconhece cada olhar,
respira-me nas entrelinhas.
É soporífero e ablução.
Só com ela não há abjunção.

Cada qual.

Cada qual guarda as suas fitas
cinematográficas num cantinho
bem escondido.
Cada um vagueia e
prende-se ao subterfúgio
mais recôndito dos seus fantasmas.
Como cada qual que espreita
à fechadura que teima em não fechar.
Aquela que não encerra.
Por mais que o tempo passe.

Yashar! & Pinball Cha Cha!

A música do jantar que ainda está no forno:



Cabaret Voltaire, claramente. :)

E ainda, Yello!
(O novo álbum chega em Outubro: Touch Yello)

Pelos trilhos poeirentos da seXXy pop.

Londrinos e na casa dos vintes, apenas. Sendo que o apenas não advém de elogio acostumado, uma vez que já se torna lugar comum para bandas com este perfil, apesar de se estrearem no presente ano, de 2009. São quatro e aparentam uma versão mais que melódica dos seus conterrâneos, Micachu e os amigos, mas sem a mão de Matthew Herbert (de salientar o acaso da banda referida fazer tour com os The XX).



Álbum de escuta rápida, uma boa aposta para os finais de dia veraneantes, com um pouco de vento à mistura. Para ouvir sozinho ou acompanhado, se necessário com um livro e um bom quadro paisagístico e natural à mão.

Crítica completa do álbum homónimo de The XX, no RASCUNHO.

O Livro da Cara.

Para quem me conhece, este vídeo é um mimo :)
O livro da cara na vida real. Perdoem-me, refiro-me ao "facebook".

Hitler e a publicidade.

Uma vez mais, a questão da publicidade e dos limites para a mesma.
O exemplo que se segue é o spot alemão (criado pela Regenboden) de prevenção contra a SIDA, usando a figura histórica de Hitler para o efeito. Escusado será dizer que a polémica é a palavra do meio.

Aids is a Mass Murderer.



"Hitler dá a cara pelo combate à sida. Há limites na publicidade?", artigo de Adriano Nobre no I.

Do you feel OVERWHELMED with new technology?

Numa era em que o jornalista assume os papeis de editor, fotógrafo, repórter de imagem, etc... e aproveitando a boleia do post de um dos blogs do Alex Gamela, deixo o 3º vídeo dos 3 existentes do Case for Innovation, defendido pelo CoPress:

Investing in Your Staff from CoPress on Vimeo.

the XX.

The XX - basic space.

música das 01h17.

The XX - teardrops.

férias I.

Vinhas e montanha.

Happy B-day!

Os sabores do Torres.

A tasca da Dona Márcia.

final de dia.

Ela pairou, sublime, pelo silêncio confortável da cumplicidade das entre-linhas.
Quando segurou no cigarro, perpetuou o instante masturbatório de quem se espreita nos reflexos possíveis, que projectam a sombra daquilo que se procura.
Atendendo ao solicitado, ao interregno deliciado e delicioso, fez-se ali uma pausa.
Respira-se, calmamente, aquando da tentativa de introspecção segura e solitária.
Gosta do pôr-do-sol no sofá de sua casa. Daquela perspectiva, é possível ver-se o reflexo do sol a pôr-se por entre prédios e árvores altas e refrescadas por monóxido de carbono. A imagem é projectada numa das paredes da sala. É bom o final de dia na cidade. Quando, pelo menos, podemos desfrutar do nosso tão pouco vivido "lar".

Silver Trembling Hands

Cotada pela Pitchfork como das melhores faixas dos últimos tempos.
A versão ao vivo da mais recente música do grupo que deixou a sua marca com Yoshimi Battles the Pink Robots, os Flaming Lips. Ei-la, apresentada no festival da já referida zine: "Silver Trembling Hands".

bom dia, docinho.

Não resisti em dizer bom dia com esta imagem.
Palavras para quê? :)~~~~

Os direitos da imagem acima pertencem a este blog convidado de um certo órgão de comunicação social.
O post concreto pode ser deliciado aqui.

Digital transformation school.

Esta semana toda, das 9h às 20h, na Reitoria da Universidade do Porto:

International School on Digital Transformation

Continuemos a dançar.

Numa vaga de dança que chegou à Invicta, de inspiração a qualquer um e que já está de partida hoje (festa de encerramento no TECA), não consigo resistir a ver (pela janelinha da web, clara e infelizmente) dois grandes monstros da dança contemporânea que me foram aconselhados.
Akram Khan e a francesa Sylvie Guillem. :)



Para perceber um bocadinho mais da companhia de Akram Khan, podemos espreitar também:



Como diz uma amiga minha, falta a alguns coreógrafos (nacionais e nao só) a "narrativa, o certo aspecto teatral que Akram Khan convoca quando escolhe os bailarinos. O ir buscar um artista plástico quando quer uma instalação para um cenário ou quando tem músicos como o Nitin Sawhney, por exemplo."
Ah, e só mais outro pormenor avançado também pela mesma amiga que eu subscrevo totalmente: Por vezes, no fraco e vago panorama nacional, aquilo que é julgado de humor confunde-se muitas vezes com tautologias humorísticas.

Orphée et Eurydice.

Um bilhete, 1h05 de espectáculo e a certeza de sensações compradas.
O domínio total da expressão facial e corporal que permitem a desconstrução do controlo do próprio corpo.
Ortodoxo q.b., recheado de sátira, rasgos de humor e muita luxúria na recriação de um mito grego, da história de amor entre Orfeu e Euridice. Mas... "Isto não é uma história de amor."



Integrado no Dancem 09, Marie Chouinard coreografa esta dança demoníaca intitulada de Orphée et Eurydice.

Aconselha-se vivamente. Desaconselhado a expectativas convencionais.

relativity, E.

O esforço é sempre relativo.
O caminho a percorrer para as merecidas férias também.

quase, quase.

Eu, o meu sofá e coisas como o Ice Age 3 temos andado anti-sociais ultimamente.
Chamam-lhe exames e entregas e afins.
Até a Chila se ressente. Pobre princesa.

Dizem que está quase mas o tempo que se tem escondido, ultimamente, torna-se cego e imaturo. E eu que o ature. Esse tempo incerto e infiel.

Por falar nisso, o peso na consciência que vem com a procrastinação deste mesmo tempo chama por mim.

Até já.

ficar.

E porque sim.
Talvez por algum motivo dir-me-ia que sim.

Fiquemo-nos pelo talvez.
Pela única certeza do quão vaga é a incerteza.
Pela leviandade da inconsciência e pela saudade certificante que canta
O poder incerto da validade.

A validade é minha e tua, inter-dependente sem dependências ou cedências marcadas.
O prazo que construímos perdura.
Até data sem prazo marcado. Até hora incerta, enquanto ela nos for cúmplice.

Fiquemo-nos pelo verbo ficar.

still!

Still here :)

:D

a-ha: take on me

nova dose de VH1.

Como já disse, adoro a VH1 a estas horas da madrugada.
Depois da "sad song" das Au Revoir Simone, presenteiam-nos com "Moan" de Trentemoller:

bill plympton.

Imagem retirada da curta "how to kiss" (1989)

A noite a acabar com Bill Plympton. "How to make love to a woman."
Recomenda-se a ironia.

Para os curiosos: http://www.plymptoons.com/

your own personal jesus

Despeço-me para o fim-de-semana com:



Richard Cheese - versão da "personal jesus" :D

Vinte e três e meio - lado B

Still here.

Novo Ilha Electrónica:

No Ilha Electrónica Vinte e Três e Meio-Lado B, o caminho para a paz continua a ser o equilíbrio entre duas forças. Vital e Jorge, Manuela Moura Guedes e Marinho Pinto, Benfica e Quique(?), FCP e Aliados, barraquinhas da Feira do Livro e festejos futebolísticos, Filipa e Ricardo.

i confess.

Confesso. É o meu background. :) Salve, Alves.

fim de domingo.

Final de dia, início de noite de mais um Domingo.
O que se ouve:



Tom Tom Club - pleasure of love

frozen ?

hehe.



http://improveverywhere.com/

:)

Mais outra versão da "pump up the jam" :)
E pelos brilhantes Whitest Boy Alive ...Com o brilhante Erlend Oye.



Berlim, 2007

Tommy Sparks :D

Queremos Verão!

just take off your shoes!

Confesso que ando um bocadiiiinho mais desligada daquelas sonoridades extremamente "fortes" e apetecíveis a um bom subwoofer.
Há dias, "espreitei" o Ciao! de Tiga. Pode ter sido um mau dia para semelhante álbum, admito.
Principalmente por reconhecer a qualidade quer do canadiano, quer das colaborações especiais com que conta este disco (Soulwax, James Murphy, Gonzales...).

Deixo-vos, então, um diálogo com tenções de sensualidade engraçada e, que podia resultar bem não estivesse eu num dia menos chuvoso e um bocadiiiinho cansada deste lema gritante de electro divertido, descomprometido e leve. Mas, depois de ver o vídeo, a ironia torna-se amorosa e em tempo de crise, por que não voltar a ouvir alguém que sempre se assumiu assim? Refresca a alma (de forma ligeira!) e entrará no próximo Ilha Electrónica.

A "just take off your shoes!", respondam "the shoes stay on my feet." e garantem energias de ritmo escalanamente patenteado.


Shoes, Tiga. Álbum: Ciao!

His name is Ben.

Rapaz muito novo. Agradável, inteligente, com humor...E não, isto não é uma frase retirada dos anúncios. :)
Reminiscências dos 80s como se pode comprovar, quer pela música que se segue, quer pela colaboração especial do senhor Dave Gahan.

De nome registado como Ben Garrett, o londrino irresistível não ultrapassa a casa dos 20 anos e, como se pode ver, este dado em nada influencia, pejorativamente, o seu trabalho. Ok, talvez apenas num aspecto: a frescura e, paradoxalmente, a atenção realista e já irónica que revela. Talvez seja essa a chave para entender o recente 'Dark Young Hearts'.

"And people made evil,
we decide what it is and decide what it's not,
if you do things illegal,
you can be pretty sure that it would be allowed somewhere else,
but we're happy people,
so there's nothing wrong with the state of things,
if it's making you happy,
then there's nothing wrong with the state you're in. "

("Happy")

Diz-se com influências de Arsene Wenger, Baz Luhrmann, David Bowie, David Byrne, Herge, Friedrich Nietzsche, Serge Gainsbourg, William Blake, YMO.
Só nomes agradáveis, portanto. Tal como ele.

The buzz: "Ghoulish electro... swooping computer orchestration... twisted croon... genius." (The Guardian)

Visitors - frYars featuring Dave Gahan from fryars on Vimeo.

FrYars com Dave Gahan -visitors

E não resisto em deixar também, "The Ides":

FrYars - the ides

"The bad gain respect through imitation,
the good lose it, especially in art." - também pode ler-se no espaço dele.

u can't always win but u can prevenge the damage.

Em tudo na vida, há que respeitar o artigo 18º do Novo Código da Estrada.

Já?

Dear god. Já estamos aqui?

"Life's for sharing."

spot da T-Mobile


"Watch the moment Liverpool Street Station danced to create this special T-Mobile Advert. Life's for sharing."

trouble is a friend.

Ao ouvir uma remix desta música de Lenka, pus-me a procurar, encontrei isto.

trouble is a friend, Lenka

E.

Retirado do site oficial.
A propósito do novo trabalho de Mr. E :)

Já agora o vídeo,


"Excellent eponymous effort, energizingly eclectic. Early enthusiasm effectively ensures E's eminence.", começava assim uma crítica, uma vez.

duas companhias de um dia solarengo.

O que se ouve? O que se lê?

Está quase a chegar Hombre Lobo, de Eels.
Para já, ficamo-nos por esta "fresh blood". Estranha, menos depré àquilo a que nos acostumou Mr.E.

Fresh Blood - Eels

E para acompanhar a música dos últimos dias, as páginas que me acompanharam hoje.
[George Steiner, Uma Ideia da Europa]

insert title.

Eyes locked and shining
Cant you tell me whats happening?

feeling good? honestly?

Apetece-me partilhar,

Feeling Good - Eels

mesmo antes de dormir.

E mesmo antes de ir para a cama, uma bela sugestão que me deixaram. :)
Aqui fica a A Cheater’s Armoury da norueguesa Hanne Hukkelberg. Álbum: Rykestrasse 68.
Produzido por Andreas Paleologos.

Lindo :)

vamos de 305?

STCP, "inspirada em si"

Transpirada em mim?
O calor chega e as sardinhas perfumadas apertam nos transportes públicos. Viagens STCP - uma das melhores redes de transportes públicos a proporcionar-lhe viagens inesquecíveis pelo mundo dos odores mais marcantes desde 1946.

Já agora, passem pelo site da dita cuja e espreitem o Código de Ética e de Conduta. :)

(imagem acima retirada do blog indicado.)

daquilo que não é Jornalismo e qualquer semelhança a ele, é duvidosa.

D'Olho Vivo, rubrica do Eduardo Cintra Torres, no Público.

Soube mesmo bem ler isto.

rodopia, rodopia...

Do novo álbum, "no hassle" de Tosca.

O krautrock iluminou o norte.

Lightbulbs foi o motor que trouxe pela terceira vez Fujiya&Miyagi aos palcos portugueses. Voltaram a explicar-nos, com música mas não só, o que é isso do revivalismo «legowelt, legomania».

Crítica completa aqui.

Foi na Casa das Artes, V.N. Famalicão, a 24 de Abril de 2009, passada sexta-feira.

shoes.

shoes.


http://marloestenbhomer.squarespace.com/couture-shoes/

e hoje.

Hoje, os britânicos estão na Casa das Artes, em Famalicão.
Crítica do último trabalho deles, Lightbulbs, no RASCUNHO.

knickerbocker.

há coisas.

Wire - Jon Hopkins

Há coisas que não controlamos.
Há coisas imperecíveis e sentimentos suspensos porque a longevidade foi traiçoeira e as pedras no caminho já se hão perdido.
Há diversas realidades aquando das adversidades. Há o imprevisto e há o previsto a curto-prazo. E a dor, essa toma sempre formas genuínas no sentimento. Há reminiscências sentidas pela similitude dos pontos que outrora já tocamos.
Sempre tivemos ponderosas escotilhas. Como que metáfora que suaviza o verdadeiro acontecimento, este iludido pelo eufemismo da pequena distância. A impotente distância que nos reduz a ténues linhas entre aquilo que queremos e o que precisamos.
Aquilo que temos e aquilo que é.
Como um novelo de aquelas que se perderam pela renda traçada pela vida.

sejamos todos Verão.

sê verão, dream on.

estágios não remunerados viram oferta de "emprego".

Há muito que isto acontece.
Toda a gente o sabe e toda a gente o diz. Por aí.

Mas hoje, especialmente, irritou-me ver a 8465783658736874ª oferta de "emprego" não remunerada. Pelo que os candidatos podem sempre aguardar o "arranque comercial do mesmo". Suspirem de alívio, afinal há luz ao fundo do túnel. Ah, um pormenor apenas...Pedem-se pessoas com formação na área.

Chegamos a tal estado que os ditos empregadores acham-se em pleno direito de poder exigir, declarada e escandalosamente, pessoas formadas sem qualquer espécie de remuneração monetária, esta prevista por ....lei.

Ora bem, visto estarmos em CRISE há uma data de anos, apesar deste "recentíssimo" boom, atrever-me-ia a chegar à conclusão que na cabeça deles, o simples acto de dar "trabalho" a alguém, só pode ser um privilégio que esse mesmo alguém deverá encarar de sorriso na cara, enquanto suspira de alívio por não ter de enviar 735823789 CV's.
De facto, isso sim é um "trabalho" dos diabos.

Salvé a resignação imposta. Salvé o novo paradgima do (des)emprego.

jogar Tetris com a casa.

Diego Silvério, designer industrial brasileiro inspira-se no já antiguinho Tetris para criar estes módulos. :)

what ur doing NOW?

Campanha publicitária infográfica da sprint.com

What's Happening "Now"

da paz interior e da chuva agradável.

Porque há músicas que fazem bem à alma, essa que descansa pacificamente à noite.



working for a nuclear free city - rocket

yes, I do. pretty much.

I love karma :)

4 horas da manhã sintonizadas na Vh1.

Animals On Wheels, never in and never out
Do álbum, "Nuvol I Cadira"

tchubaruba.

E que tal... Tchubaruba?



Mallu Magalhães, Tchubaruba

alpha beta gaga... :)

Sweet.

Air Alpha Beta Gaga: watch the
by ocima7

miss Li.

by: Fabian Scheffold, Anna Andersson & Kristina Frank.

boa noite e bom início de semana.

Recuemos a Austrália, ano 2000. Formavam-se os The Bamboos pelas mãos de Lance Ferguson.
Da mesma label de Quantic, a Tru Thoughts .




The Bamboos feat. Megan Washington - king of the rodeo

Porto, 14ºc.

Que sugestão agradável :)

Florian Horwath canta para os Seelenluft.



Seelenluft feat. Florian Horwath - horse with no name

Ontem foi dia 1.

E como ontem foi o dia das mentiras...Relembrando as mentiras do jornalismo e manipulação de imagem mais marcantes. (pelo menos, conhecidos publicamente...!)

Ver os exemplos aqui.

LOST for dummies :)

Aproveitando a maré de LOST... Fica aqui a dica, bem criativa:

He's our You.

[spoiler alert, lost season 5, episode 10]

Referências a Castaneda e à sua famosa "Separate Reality"...


“Things begin to unravel when one of the survivors goes rogue and takes matters into their own hands — risking the lives of everyone on the island”

(descrição oficial da ABC)

novocaine for the soul.

Life is hard and so am i
You better give me something
So I dont die
Novocaine for the soul
Before I sputter out

Life is white and I am black
Jesus and his lawyer
Are coming back
Oh my darling will you be here
Before I sputter out

Guess whos living here
With the great undead
This paint by numbers life is fucking with my head
Once again

Life is good and I feel great
cause mother says I was
A great mistake

Novovaine for the soul
You better give me something
To fill the hole
Before I sputter out

eels, novocaine for the soul
album "beautiful freak" (1996)

L'histoire de melody.

Pierre Grimblat (1968)


:)

En melody, Serge Gainsbourg

fim de maio em Barcelona?

dear fucking god. !!!

so is C/sHe/I.

E ela, refastelando-se atabalhoadamente no sofá, encontra qualquer espécie de estranho conforto.
Um conforto como que pausa tardia de quem ocupou o dia com a árdua ausência da verdadeira e produtiva ocupação.
Pensa que não faz mal. Porque é importante assentar ideias e não apenas sentar-se. Pensa que sabe as sensações que sabe experimentar, as áreas a sentir. Não sabe definir categórica, pragmática e assertivamente que funções desempenhar.
O dulce lynx exibe demonstrações de afecto e higiene pessoal. Ela sente ternura e enternece-se. Apetece-lhe sussurrar o quão ternurento lhe é. Sorri e faz um gesto de quase se espreguiçar, entorpecendo-se mais um bocadinho. Deseja que as ansiedades se entorpeçam com ela, enquanto se deixa cair, entorpecidamente, no sofá. Que os receios tenham direito a alguma preguiça. Afinal é fim-de-semana.

e ontem foi mais outro. 05/10

:)

o dilema e a conclusão.

Numa certa conversa, não consegui deixar de me rir e de sorrir com este comentário de uma amiga:

"Entendi por que é que deixei de fazer web. Porque eu não produzia websites,produzia experiências estéticas que por acaso, estão na net."


:)

uma canadiana, póneis e carrosséis.

Imaginem a imagética outrora da Roisin Murphy e um imaginário de póneis e carrosséis. (ui, tanta aliteração em "i" [mag] !)
Diz-se com influências de Fleetwood Mac e Liberace.
Metaforicamente "parecida com" Veuve Cliquot.

E como também já disse Alek de um certo e reconhecido blog, a voz dela e a ambiência em que se encontra envolta, lembra-lhe, um bocadinho (muito inho inho) de certa e na melhor das formas, uma jovem Madonna. Com muito mais talento e umas liçõezinhas de canto.

E agora, parafraseando, a menina tem mais dotes: "Dodson is a perfect fit because of Findlay’s 80s fascination. She not only looks and dances like Stevie Nicks, but her melodies catapult his synth-based tunes from a John Carpenter soundtrack to something much more compelling", segundo a Now Magazine.

Para quem não está associar o nome, Cam Findlay é o baterista que acompanha os Crystal Castles ao vivo (que poderemos ver dia 9 de Julho no Optimus Alive) e, ainda, o mentor do projecto Parallels - ao qual Dodson pertence, actualmente.

Ladies and gentlemen: Holly Dodson.



Holly Dodson - pop music beats love
Álbum debut, "The Carousel", lançado a 14 de Fevereiro, 2009.

(o)culto.

E porque não temes aquilo
Que persegues;
Insistes, persistes,
Matas qualquer espécie de tempo milenar
Para que possas encontrar.
Algo.

Para que um dia a sintas,
De forma crua e absurda.
Para que no âmago unilateral
Da tua ausência emocional,
Sintas qualquer espécie de necessidade.
De narcisismo sofrido,
Que de idóneo nada tem.
Que de subversão,
Só lhe veste a cara
E o corpo.

Como se de obstinação
Pelo vácuo;
Como se de transparência
Superficial,
Alguma vez se tenha revestido
Essa tentativa de minudência (jocosa!)
Que tudo tenta abranger.


És zero vírgula um,
És produto da multiplicação
Da subtracção.
És reticência quando se traduz
Vulgaridade, apenas.
És líder nesse exército,
o do culto corrupto e masturbatório.

Odorificamente masturbatório.

começou.

as músicas do serão de hoje...

Love On - Disrupt

Sega Beats - Disrupt