Numa vaga de dança que chegou à Invicta, de inspiração a qualquer um e que já está de partida hoje (festa de encerramento no TECA), não consigo resistir a ver (pela janelinha da web, clara e infelizmente) dois grandes monstros da dança contemporânea que me foram aconselhados.
Akram Khan e a francesa Sylvie Guillem. :)
Para perceber um bocadinho mais da companhia de Akram Khan, podemos espreitar também:
Como diz uma amiga minha, falta a alguns coreógrafos (nacionais e nao só) a "narrativa, o certo aspecto teatral que Akram Khan convoca quando escolhe os bailarinos. O ir buscar um artista plástico quando quer uma instalação para um cenário ou quando tem músicos como o Nitin Sawhney, por exemplo."
Ah, e só mais outro pormenor avançado também pela mesma amiga que eu subscrevo totalmente: Por vezes, no fraco e vago panorama nacional, aquilo que é julgado de humor confunde-se muitas vezes com tautologias humorísticas.
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