Thursday, July 31, 2014

"Does the mind appear in the body or the body in the mind?"

"As body, you are in space. As mind, you are in time. But are you a mere body with a mind in it? Have you ever investigated?'

"Why not investigate the very idea of body? Does the mind appear in the body or the body in the mind? Surely there must be a mind to conceive the "I-am-the-body" idea. A body without a mind cannot be 'my body'. 'My body' is invariably absent when the mind is in abeyance. It is also absent when the mind is deeply engaged in thoughts and feelings." 
Sri Nisargadatta Maharaj in "I AM THAT"

(Retirado do artigo "Mind Body Connection",  da fantástica Esther Ekhart)

Tuesday, July 29, 2014

Thursday, July 24, 2014

brincar de pernas para o ar.

E depois de mais uma quinzena de "Férias na Quinta", amanhã é dia de apresentação do resultado das oficinas desenvolvidas com as crianças e jovens. Pelas 17h30, é o momento para ver a adaptação livre do conto do fantástico Manuel António Pina, "O País das Pessoas de Pernas Para o Ar". E nunca nos esqueçamos..."Maybe it's not about the happy ending, maybe it's about the story".


Wednesday, July 23, 2014

the "ultimate pervert art".

Sugeriram-me este "documentário" do Slavoj Zizek. 

 "Cinema is the ultimate pervert art. It doesn't give you what you desire - it tells you how to desire."(S.Zizek)

Monday, July 21, 2014

tentar todos os dias.

Há quem deteste este género de publicações com frases "feitas", clichés e todo o tipo de apontamentos que assentam sempre bem mas podem cair mal em algumas carapuças. Nunca é demasiado tarde para nos lembrarmos que...todos os dias podemos ser um bocadinho melhores.



Friday, July 18, 2014

a dança de tudo.

Porque tudo é possível. E, se repararmos e escutarmos, vemos dança e sentimos música em qualquer lado. 
O último "palco" onde assisti a uma bela dança foi num hospital público. Ter estado internada na sequência de uma operação fez-me ficar poucos dias mas, algumas horas (as suficientes), num quarto, onde a dança das enfermeiras era um belo rodopiar de atentar e cuidar. Esvoaçantes e eficazes, entre trocar soros e medicação, gerir queixumes, tensões e atenções, volver gestos, tocar aparelhos e envólucros e, ainda, espaço para deitar olhares a todos, vislumbrar necessidades e ritmar rituais e processos de convalescença, pós ou pré-operatórios. Belas e eficientes, as enfermeiras (e os enfermeiros, claramente!), bailarinas nesse processo da saúde e que, infelizmente, nem sempre são devidamente reconhecidas.

O trabalho do Diego Stocco fez-me lembrar, de certa forma, as preciosas enfermeiras. 
Fazer música é possível com tudo, se até com soro e catéteres dentro de um edifício que nem sempre traz as melhores recordações, que acontecerá com areia, árvores, bonsais e o recheio de uma lavandaria?









Wednesday, July 16, 2014

temperar a alma.


" - O português não sabe andar. Daí lhe provém quase todos os seus defeitos de consciência e de corpo. O andar não é apenas um exercício. É uma escola. A andar educa-se a espinha, enrijecem-se os rins, tempera-se a alma. O português corcova e arrasta-se. 
(...)
"Respire, respire melhor! Atenção, atenção aos ombros! Olhe-me esses calcanhares!"

(Obrigada pela partilha destas belas palavras das Farpas de Ramalho Ortigão, querida Xana!)


o valor das coisas.


"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."
(Fernando Pessoa)

 


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