" - O português não sabe andar. Daí lhe provém quase
todos os seus defeitos de consciência e de corpo. O andar não é apenas
um exercício. É uma escola. A andar educa-se a espinha, enrijecem-se os
rins, tempera-se a alma. O português corcova e arrasta-se.
(...)
"Respire, respire melhor! Atenção, atenção aos ombros! Olhe-me esses calcanhares!"
(Obrigada pela partilha destas belas palavras das Farpas de Ramalho Ortigão, querida Xana!)
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