Para qualquer hora sem hora marcada. Um espaço pessoal e de partilha variada. Com deambulações poéticas pelo meio e todo o género de afins. Desentorpecid(a)mente.
Saturday, February 21, 2009
A evolução faz a(s) Regra(s).
The Whitest Boy Alive – Rules
Crítica completa no RASCUNHO.
Rules, com lançamento previsto para 3 de Março chega na altura certa e aquece as temperaturas primaveris de forma bem consolidada: está longe de ser apenas um álbum para a estação. Será, certamente, um dos álbuns do ano.
Para quem procura/espera o conforto da nostalgia presente no trabalho anterior e prefere, possivelmente, o lado mais melancólico do norueguês, vai surpreender-se com a ambiência proporcionada por este trabalho. Não é motivo de alarme, o alinhamento do álbum encontra-se definido de forma inteligente e há espaço para ouvir as músicas mais camufladas, as que aparentam boa disposição e leveza e, afinal, se revelam (facilmente para quem se encontra familiarizado com a subtileza do nórdico) mais cruas, após uma segunda leitura.
A prova que uma banda pode manter a sonoridade, sem perder a originalidade, criatividade e frescura necessárias à evolução de qualquer projecto. Distinguido com honoris causa.
Adivinham-se alguns hits: “Courage” surge em terceiro lugar com todos os elementos para se difundir enquanto single. É fresca, de fácil memorização e vislumbram-se sorrisos num dia solarengo aquando da repetição self titled (“Courage, courage,courage…”) da música em tom de clímax.
The Whitest Boy Alive - Courage
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Erlend Oye,
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The Whitest Boy Alive
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1 comment:
Glad you liked the article! I would agree that music should always be treated the same way regardless to geographical indifferences. Which doesn’t mean you can’t point out and analyze thos differences anyway. :)
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