Cotada pela Pitchfork como das melhores faixas dos últimos tempos.
A versão ao vivo da mais recente música do grupo que deixou a sua marca com Yoshimi Battles the Pink Robots, os Flaming Lips. Ei-la, apresentada no festival da já referida zine: "Silver Trembling Hands".
Para qualquer hora sem hora marcada. Um espaço pessoal e de partilha variada. Com deambulações poéticas pelo meio e todo o género de afins. Desentorpecid(a)mente.
Monday, July 27, 2009
Thursday, July 23, 2009
bom dia, docinho.
Não resisti em dizer bom dia com esta imagem.
Palavras para quê? :)~~~~
Palavras para quê? :)~~~~
Os direitos da imagem acima pertencem a este blog convidado de um certo órgão de comunicação social.
O post concreto pode ser deliciado aqui.
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Monday, July 20, 2009
Digital transformation school.
Esta semana toda, das 9h às 20h, na Reitoria da Universidade do Porto:
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ut austin
Sunday, July 12, 2009
Continuemos a dançar.
Numa vaga de dança que chegou à Invicta, de inspiração a qualquer um e que já está de partida hoje (festa de encerramento no TECA), não consigo resistir a ver (pela janelinha da web, clara e infelizmente) dois grandes monstros da dança contemporânea que me foram aconselhados.
Akram Khan e a francesa Sylvie Guillem. :)
Para perceber um bocadinho mais da companhia de Akram Khan, podemos espreitar também:
Como diz uma amiga minha, falta a alguns coreógrafos (nacionais e nao só) a "narrativa, o certo aspecto teatral que Akram Khan convoca quando escolhe os bailarinos. O ir buscar um artista plástico quando quer uma instalação para um cenário ou quando tem músicos como o Nitin Sawhney, por exemplo."
Ah, e só mais outro pormenor avançado também pela mesma amiga que eu subscrevo totalmente: Por vezes, no fraco e vago panorama nacional, aquilo que é julgado de humor confunde-se muitas vezes com tautologias humorísticas.
Akram Khan e a francesa Sylvie Guillem. :)
Para perceber um bocadinho mais da companhia de Akram Khan, podemos espreitar também:
Como diz uma amiga minha, falta a alguns coreógrafos (nacionais e nao só) a "narrativa, o certo aspecto teatral que Akram Khan convoca quando escolhe os bailarinos. O ir buscar um artista plástico quando quer uma instalação para um cenário ou quando tem músicos como o Nitin Sawhney, por exemplo."
Ah, e só mais outro pormenor avançado também pela mesma amiga que eu subscrevo totalmente: Por vezes, no fraco e vago panorama nacional, aquilo que é julgado de humor confunde-se muitas vezes com tautologias humorísticas.
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Saturday, July 11, 2009
Orphée et Eurydice.
Um bilhete, 1h05 de espectáculo e a certeza de sensações compradas.
O domínio total da expressão facial e corporal que permitem a desconstrução do controlo do próprio corpo.
Ortodoxo q.b., recheado de sátira, rasgos de humor e muita luxúria na recriação de um mito grego, da história de amor entre Orfeu e Euridice. Mas... "Isto não é uma história de amor."
Integrado no Dancem 09, Marie Chouinard coreografa esta dança demoníaca intitulada de Orphée et Eurydice.
Aconselha-se vivamente. Desaconselhado a expectativas convencionais.
O domínio total da expressão facial e corporal que permitem a desconstrução do controlo do próprio corpo.
Ortodoxo q.b., recheado de sátira, rasgos de humor e muita luxúria na recriação de um mito grego, da história de amor entre Orfeu e Euridice. Mas... "Isto não é uma história de amor."
Integrado no Dancem 09, Marie Chouinard coreografa esta dança demoníaca intitulada de Orphée et Eurydice.
Aconselha-se vivamente. Desaconselhado a expectativas convencionais.
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Friday, July 10, 2009
relativity, E.
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Thursday, July 9, 2009
quase, quase.
Eu, o meu sofá e coisas como o Ice Age 3 temos andado anti-sociais ultimamente.
Chamam-lhe exames e entregas e afins.
Até a Chila se ressente. Pobre princesa.
Dizem que está quase mas o tempo que se tem escondido, ultimamente, torna-se cego e imaturo. E eu que o ature. Esse tempo incerto e infiel.
Por falar nisso, o peso na consciência que vem com a procrastinação deste mesmo tempo chama por mim.
Até já.
Chamam-lhe exames e entregas e afins.
Até a Chila se ressente. Pobre princesa.
Dizem que está quase mas o tempo que se tem escondido, ultimamente, torna-se cego e imaturo. E eu que o ature. Esse tempo incerto e infiel.
Por falar nisso, o peso na consciência que vem com a procrastinação deste mesmo tempo chama por mim.
Até já.
ficar.
E porque sim.
Talvez por algum motivo dir-me-ia que sim.
Fiquemo-nos pelo talvez.
Pela única certeza do quão vaga é a incerteza.
Pela leviandade da inconsciência e pela saudade certificante que canta
O poder incerto da validade.
A validade é minha e tua, inter-dependente sem dependências ou cedências marcadas.
O prazo que construímos perdura.
Até data sem prazo marcado. Até hora incerta, enquanto ela nos for cúmplice.
Fiquemo-nos pelo verbo ficar.
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Monday, July 6, 2009
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