John Lubbock
Para qualquer hora sem hora marcada. Um espaço pessoal e de partilha variada. Com deambulações poéticas pelo meio e todo o género de afins. Desentorpecid(a)mente.
Sunday, December 28, 2008
27, 21h00
John Lubbock
Tuesday, December 16, 2008
pedrinha no sapato.
"(this is a) farewell kiss, you dog!": dava um óptimo nome para uma faixa...algo dentro do hiphop.
Monday, December 8, 2008
acerca da Dona Besta Cultura.
Por isso, proponho-me alargar a cultura de fachada — e de fachos — do aristocrata, apresentando a Alegria da Caserna. Ei-la: era uma vez uns gajos que estavam numa caserna. Lá, viam filmes porno e ouviam as declarações da Ministra da Educação, com igual estupefacção: haveria realmente pénis assim tão cevados e ministras assim tão competentes? O mundo exterior parecia bom de mais para ser verdade. E foi então que um deles, mais afoito, resolveu sair da caserna para ver a Realidade Exterior. Ao princípio, foi muito custoso, até porque pisou logo uma bosta de cãozinho e o cheiro era nauseabundo. Mas insistiu corajosamente, até porque não tinha nariz, e chegou ao âmago da Realidade Exterior: a Mansão Última da Realidade Primeira. E foi lá que encontrou coisas maravilhosas. Quais? Não me apetece agora dizer. O que realmente importa é isto: o que raio estamos aqui a fazer?
Na Alegria da Caserna, estamos apenas a brincar. Mas quando o aristocrata apresenta a Alegoria da Caverna de Platão, não está a brincar: está a oprimir socialmente. A ideia é dizer mal das bestas ignorantes: gente como taxistas, padeiros e raparigas bonitas que nos centros comerciais vendem cuecas a que, com pronúncia francesa, chamam lingerie. Gente como os nossos Alegres da Caserna. Ao mesmo tempo, canta-se hinos a coisas como a Verdade, a Realidade, o Conhecimento e Outras Coisas Importantes Com Letra Grande. O objectivo deste exercício é demarcar um território social: o território do aristocrata, que não se mistura com o povão que comete o descalabro de se passear aos domingos em fato de treino nos centros comerciais. Entretanto, os problemas, teorias e argumentos mais importantes da filosofia, são desprezados — porque têm a desvantagem de ser interessantes para qualquer pessoa, seja ou não um Alegre da Caserna, desde que saibamos apresentá-los de maneira cristalina.
Para o aristocrata, a cultura é como o mijo para os cães: serve apenas para demarcar territórios. Até coisas banais como a ortografia, a gramática e a pronúncia são vistas pelo aristocrata como instrumentos de demarcação territorial. Mas há coisas mais importantes na vida do que isto. Nomeadamente, a cultura — que não devia ser vista como instrumento de opressão social, mas como algo que vale por si."
Publicado originalmente por Desidério Murcho,
no blog http://dererummundi.blogspot.com/ ,
texto original aqui
coisas que desassossegam.
(1) A evolução dos espelhos;
(2) Os guarda-fatos.
Passámos a ser criaturas vestidas, de corpo e alma.
E, como a alma corresponde sempre ao corpo, um traje espiritual estabeleceu-se. Passámos a ter a alma essencialmente vestida, assim como passámos - homens, corpos - à categoria de animais vestidos.
Não é só o facto de que o nosso traje se torna uma parte de nós. É também a complicação desse traje e a sua curiosa qualidade de não ter quase nenhuma relação com os elementos da elegância natural do corpo nem com a dos seus movimentos.
Se me pedissem que explicasse o que é este meu estado de alma, através de uma razão social, eu responderia mudamente apontando para um espelho, para um cabide e para uma caneta com tinta."
in "O Livro do Desassossego", Bernardo Soares
Sunday, November 30, 2008
domingo, 1982.
Toni Basil - Mickey
Bow Wow Wow - I Want Candy
Thursday, November 27, 2008
E se fossemos todos à...?
Hoje apetece-me mandar meio mundo à merda.
Pelo socialmente correcto e pelo non sense emocional,
Pelo auto-controlo necessário para a correria infernal,
Pela ginástica mental necessária que finge sustentar o entorpecimento aparente.
Hoje apetece-me
mandar-me à merda.
Wednesday, November 26, 2008
Ex-communication, the one Who Never Rests.
Khan Of Finland, "Excommunication"
Video by: Urbietorbi.nl
Wednesday, November 19, 2008
Podemos ser razoáveis? Só um bocadinho?
A velocidade de tanto bite reforça-me a vontade de berrar: anacronismo!
E andarmos menos rápido um bocadinho, não?
O que inspirou este desabafo. Dear god:
"Twitter, Flickr, Facebook Make Blogs Look So 2004"
sem valor.
Confesso não entender a esperança como que falaciosa que as boas notícias nos transmitem...
Amostra sem valor
Eu sei que o meu desespero não interessa a ninguém.
Cada um tem o seu, pessoal e intransmissível:
com ele se entretém
e se julga intangível.
Eu sei que a Humanidade é mais gente do que eu,
sei que o Mundo é maior do que o bairro onde habito,
que o respirar de um só, mesmo que seja o meu,
não pesa num total que tende para infinito.
Eu sei que as dimensões impiedosos da Vida
ignoram todo o homem, dissolvem-no, e, contudo,
nesta insignificância, gratuita e desvalida,
Universo sou eu, com nebulosas e tudo.
António Gedeão
Saturday, November 15, 2008
Ilha no palamber!
O Ilha Electrónica teve, recentemente, uma colaboração do blog "palamber!":
http://palamber.blogspot.com/2008/11/ilha-electrnica.html
Danke, Bruno.
Pelo Ilha, salve Ricardo. o meu fiél companheiro de tertúlias ;) Pela paciência e humor (mesmo que negro q.b., hehe).
Tuesday, November 11, 2008
Matthew Herbert Big Band @ Casa da Música
Matthew Herbert HUGE Band?
Foi nesta segunda-feira húmida, na sala Suggia da Casa da Música, que Matthew Herbert e a sua Big Band reciclaram o conceito de jazz experimental com a performance dos 16 elementos em palco orquestrados pela criação complexa do britânico.
A apresentação do novo trabalho "There's me and there's you" foi o mote para a passagem por Portugal.
Herbert inspira-nos. É músico, engenheiro de som, arquitecto, inventor, produtor, compositor: é um criador. Neste último trabalho, pega em temas fortes e políticos como o poder e mune-se de uma parafernália de sintetizadores que lhe permitem explorar toda a plasticidade das composições harmoniosas criadas, por mais desconstruídas que possam soar. Herbert reinventa. Traz um conceito bem definido à produção e recriação do poder da electrónica que se coaduna com o brilhantismo acústico conseguido pela banda. Usando apenas sons do dia-a-dia, que fazem parte da vida e captados no momento, Matthew Herbert é bem claro no que toca à utilização dos mesmos: é proibido sons sintetizados que simulem instrumentos acústicos. Chegou mesmo a escrever sobre os métodos de composição no manifesto intitulado de "Personal Constract for the Composition Of Music".
Depois dos primeiros arranjos, eis que surge a voz límpida, poderosa e arrepiante de Eska Mtungwazi que aquece de imediato os ¾ da sala, de forma ora doce ora sonante.
Todo o espectáculo é um estímulo à criatividade, onde se comprova o poder do conceptual, quando é estritamente pensado e conduzido inteligentemente pelo músico de formação clássica, que estudou teatro e aprendeu piano e violino aos 4 anos.
Tal como Almada Negreiros está para a proliferação dos vários "ismos" de vanguarda, o imaginário de Matthew Herbert e a sua instrumentalização estão para um conceito único da própria vanguarda. O britânico rompe, versatilmente, as fronteiras do digital e manipula o conceito experimental do jazz conseguido pelo conjunto de sopros, piano, contrabaixo e bateria.
No palco, os 16 músicos contracenam com a orquestração Herbertiana - se é que me é permitido empregar esta adjectivação – e partilham uma empatia contagiante onde o próprio Matthew sapateia entre as suas engenhosas brincadeiras e a big band dirigida por Peter Wraight.
A relação cúmplice com a vocalista é evidente: os dois conseguem coordenar-se mesmo quando o produtor tenta confundir o público com as reposições trabalhadas da voz de Eska, gravadas minutos antes. A dada altura, pensamos como é possível ela não se perder nos jogos de (des)construção do britânico e a própria acaba por materializar a mesma complexidade do músico.
Momento curioso: a prova da imaginação de Herbert quando se dirige ao público, "Today we are reading FLASH!" e demonstra o poder sonoro e teatral do ritmo marcado por jornais e revistas (entre elas a cor-de-rosa Flash) a serem rasgados por todos. A guerra de papel que se seguiu realça o sentimento divertido dos músicos, que fizeram de revistas um instrumento, utilizando-as simultaneamente como confetis.
O concerto seguiu uma linha entre o curioso e o inesperado. Apesar das grandes expectativas que já se tem da banda do talentoso experimentalista, a banda divertiu-se a confundir o público com as surpreendentes e agradáveis sensações com que o presenteou. Matthew Herbert Band faz o absurdo, na mais inocente acepção da palavra, parecer normal e consegue que o não convencional seja recebido com sorrisos por quem o ouve.
Podia esperar-se mais uma espécie de autismo justificável (e desculpável) pela capacidade fecundante da criação complexa do compositor mas tal não se verifica, muito pelo contrário – é humilde e emana profissionalismo e diversão, num constante diálogo com o público.
Com uma hora e pouco de espectáculo que pareceu voar, The Audience, foi a recuperada música escolhida para acabar de forma audaz o concerto, num encore "suplicado" de bom grado pela audiência que, só aí, se revela fã do artista. A chave-de-ouro habilmente desenhada por Herbert foi a interactividade com que encerrou o concerto: incentivou o público a entoar a uma só voz, como se de um coro se tratasse, e fez magia com o som captado, fazendo do público parte dessa mesma "Audience" .
Millie Small, the sweetest lollipop :)
A doçura no timbre infantil das origens do ska, anos 60.
Millie Small - My Boy Lollipop ("rare live")
Saturday, November 8, 2008
mais uns parabéns.
Para nós, já lá vão ... 17 anitos. (não oficiais, é certo)
Parabéns, meninas.
Pelo que se construiu e o que ainda falta. *
"(...) Sinto mais longe o passado,
Sinto a saudade mais perto."
F.Pessoa in " Impressões do Crepúsculo I "
bolachas de água e sal e sortilégios.
Quando não há conforto económico e a preguiça é mais que muita para grandes investimentos noctívagos, a festa é neste browser/cpu/cadeira do escritório com aquecedor do lado direito:
(Observem com tento o "solarize effect" a dada altura)
Steve Miller Band - Abracadabra
1ª pessoa do singular. - (ir)regular.
a crise é a própria introspecção.
antes desse passo, estás simplesmente perdido e egocêntrico.
Thursday, November 6, 2008
acerca de quem confunde mera informação com Jornalismo:
Se se diz por aí que "num futuro próximo, seremos todos jornalistas", eu deixo a sugestão:
E por que motivo não criam licenciaturas novas?
Será que o mercado não sente a falta de cursos para profissões que nem:
bloguista? comentarista? ou cronista social?
Já que toda a gente é jornalista e estudos recentes apontam a "CUNHA" como a forma de acesso à profissão ...
p.s.- danke.
Wednesday, November 5, 2008
Sunday, November 2, 2008
_Roisin Murphy, CdM_
Foi fenomenal.
Critica ? Fiquei.."speechless"...Mas espero que ainda faça. Merece sem dúvida.
Friday, October 31, 2008
(só mais outra) metamorfose.
acabado de sair do ventre materno.
e ao mesmo tempo em mutação,
mas de uma espécie que é um risco
para a evolução natural.
qual Darwin. (!)
Thursday, October 30, 2008
rasga que rasga.
Como aquele barulhinho do despertador que voltei a ter.
Sinto calafrios de dejá-vous, que se confundem facilmente
Com a incapacidade de enfrentar a nostalgia.
E quando o barulhinho ecoa para fora da cabeça,
Quando provoca cãibras proeminentes do espaço
Demasiado extensível até fora da cabeça, - da minha cabeça –
Tudo parece perecer.
Sinto um rasga que rasga, uns trejeitos que enganam o engano,
Um diz-que-disse infiel, ingrato e que salpica
Qualquer toque sólido de segurança.
Desfazem-se em sinapses os atentados contra a minha sensatez,
Essa mui espirituosa donzela, que teima em querer vadiar.
Mói e mói e continua a moer
Toda a precaução que julgara, um dia, ter.
Fez-se de esquecida, a menina
E desfez-se em mil arranjinhos
Para que se conseguir desprender
Do martírio dos seus vizinhos.
Esses,
O cuidado e o bom-senso atracaram na Esperança
De um dia poderem ter, novamente, alguma perseverança.
Mas é na reticência que este receio se mantém
Pelo, pavor súbito, de não pertencer a outrem.
acerca da física quântica no meu dente.
Tenho um dente meio vivo, meio morto.
Amanhã vou pagar mais de 50 euros para que mo matem de vez.
adeus qualquer espécie de física quântica que se manifeste na minha dentição.
não quero semi-estados no meu dente.
Tuesday, October 28, 2008
acerca de T.Raumschmiere.
t.raumschmiere.
Escrito a sangue quente. com possíveis lapsos de coordenação escrita e, quem sabe, literária.
i tank you – agradecemos o ponto de viragem.
Se, para alguns o novo álbum de T.Raumschmiere é uma boa surpresa, para outros fica-se por uma revelação variada e estranha q.b. .
A esta altura, podemos argumentar a heterogeneidade sonora pela plasticidade natural do experimentalista alemão.
Percorre-se o álbum de ponta a pavio e pode voltar-se a percorrer porque o sentimento será, certamente, diferente.
Há muito para explorar neste trabalho que desde vocais em tom de hip-hop alemão misturados com sintetizadores repetitivos, a vozes que ultrapassam o melódico para roçar o neo-industrial conseguido pelos já conhecidos NIN; este álbum ultrapassa qualquer expectativa que se tivesse acerca do brainstorming do produtor polivalente.
Tenho curiosidade em ver T.Raumschmiere numa dupla com Matthew Herbert. Seria um híbrido muito curioso de (a)provar.
O lado sombrio e cru do álbum destoa-se entre qualquer tipo de instrumentalização ou materialização da composição sonora. Qualquer que seja o caminho tomado de assalto por Marco Haas, há pequenos ou totais vislumbres do lado negro de uma sonoridade que chega mesmo a parecer nostágica, independentemente de virgem ao ouvido.
Com uma aposta nas vocalizações masculinas, eis que surge uma marcha a roçar os campos do industrial, com toques de pós qualquer coisa, mantendo-se fiel a hinos facilmente decoráveis.
Mais comercial? , para um outro público? Uns concordam, outros não. Uma coisa é certa: mantém a qualidade.
Pode preencher medidas e deixar vontade de degustar de novo, a fim de encontrar ou aguçar certos paladares. E neste prato, há, sem dúvida, vários elementos para serem saboreados mais ou menos intensamente.
Sunday, October 26, 2008
some ItaloDisco.
Arrojados vocais, segundo a wikipédia.
Trans X - Living on a video
Sparks - #1 Song In Heaven
La Bionda - I Wanna Be Your Lover
:D
Wednesday, October 22, 2008
dive in Devo.
Algumas fontes remetem-nos para:
Anos 70.
Terras americanas.
Ohio e uma qualquer referência sobre art rock.
New wave, surrealismo e criatividade.
Humor e ficção científica kitsch.
Eu cá adoro:
Devo - Whip It (Dir. Gerald V. Casale)
sair do prefácio. ponto zero.
Mas tenho medo
De não conseguir passar
Do prefácio.
É muito mau
Ler um romance
Sem sair do ponto zero.
Talvez me possas
Dar uma luz
Tudo o que eu peço é um sinal
Eu não quero o acesso
A todos os teus segredos
Mas só a alguns."
excertos de "ponto zero", Clã.
Sunday, October 19, 2008
fusão.
Com trejeitos vocais que parecem resultar de uma fusão entre Ian Curtis e Dave Gahan, eis que surge Joshua Garden do trio Grafton Primary.
Grafton Primary - Relativity
Friday, October 17, 2008
colaborem no belo do JUP.
Um vídeo com muito suor (literalmente) e força de vontade :)
Thursday, October 16, 2008
sexto andar.
Clã - sexto andar
on and on.
Headman "On & On"
Wednesday, October 15, 2008
brilhante, cru e urgente.
fenomenal.
Sunday, October 12, 2008
domingo à tarde.
Em consonância com o sentimento
Fala-se de tudo menos do próprio discernimento,
Que se deixa, imediatamente, de ter.
Porque afinal…só resta o medo de o perder.
Música de fundo: Deolinda - Não sei falar de amor.
Saturday, October 11, 2008
ai Paião Paião! - o brilhantismo , parte I.
De notar a brilhante performance que faz lembrar videoclips da sociedade contemporânea de bandas feministas dos subúrbios com coreografias tão contemporâneas e tão complexamente simplistas. YEY.
Friday, October 10, 2008
cimento que entorpece.
Podia sentar-me e fazer muito mais. Fazer nada.
Podia recorrer à rotina quase que prazenteira
Que finge oferecer prazer,
E encontrar-me com o entorpecimento mais-que-adormecido.
Mas hoje chega devagarinho.
Quando ainda a pressão, tão dona de si, nos domina
Com uma trela invisível.
Eis que surge, primeiro, o cansaço.
Depois o pânico do cansaço não poder ter lugar,
E, por fim, o entorpecimento pós-Reflexão.
Essa, solitária e solidária para com o entorpecimento.
-Seja bem-vindo. Eu estou de cara molhada e entorpecida. E tu?
Não me respondeu. Deixou-se ficar pelo sofá.
Tão solidário comigo.
Tuesday, September 23, 2008
um Dassin intimista.
Quando dei por mim, já estava embevecidamente envolta nesta onda nostálgica que me remete de imediato à minha família materna :)
Imortal e imortalizado de geração para geração.
(Olá, vovó!)
Descobri que o senhor morreu de ataque cardíaco numas férias no Tahiti. Tinha apenas 41 anos.
Joe Dassin - L'Ete Indien
On ira où tu voudras, quand tu voudras
Et on s'aimera encore, lorsque l'amour sera mort
Toute la vie sera pareille à ce matin
Aux couleurs de l'été indien
P.S.- De notar a intro verdadeiramente USA, apesar da dupla nacionalidade de J.Dassin. Perdoem-me o estigma americano de tremendo mau gosto "o-que-é-bom,-é-só-nosso".
mesmo aqui ao lado.
uns madrilenos com vontade de... "funk it up".
e porque afinal... na selva, há que soltar os macacos :)
CELOFUNK Let the Monkey Out live at Radio 3
hey, Brian rockabilly! would you rock ma belly?
haha.
Sunday, September 21, 2008
dear god.
comments: oh god.
outro domingo.
Wednesday, September 17, 2008
pop and wild(e).
Desta vez chama-se a atenção para a toda a composição semiótica do videoclip da Kim Wilde, "Camboia". Directamente dos 80s e com toda a força que os synths da época tinham.
É favor apreciar convenientemente. Acrescentar o preciosismo do revivalismo e deixar arrefecer.
p.s.- obrigada pela sugestão, tu que andas em terras norueguesas.
Tuesday, September 16, 2008
só para...
Boa noite.
P.S.- Começo a odiar o som da pseudo-pirotecnia aqui do lado, sempre à noite.
Sunday, September 14, 2008
boa noite, 0-bama.
u've been rick rolled ;)
wonderful Louis.
bbc show, julho 1968.
L.Armstrong morreu 3 anos depois, em julho 1971.
p.s.- A wonderful night for you all.
Friday, September 5, 2008
suavemente inebriante.
Delícia :)
Thursday, September 4, 2008
e este é o nosso postal dumas férias de verão.
horas.
Hora.
As horas que pareciam mortas, enterradas e viscerais de tão mortas que se sentiam.
Qual ócio, qual entorpecimento.
Nada me assaltara tão abruptamente como a noção do tempo que passa.
Por vezes, perdura...Por vezes, não.
Mas é nas horas mortas que vive a razão.
Tuesday, August 19, 2008
Emir Kusturica & No smoking orchestra @Vigo _17 Agosto
Uma frase só: Galiza é energia. Haha. Soa a soundbite.
P.S. - a lili manda beijinhos e abraços aos galegos de farda adoráveis que levaram o popó para um sítio mais seguro.
No Douro com Simian Mobile Disco @ Eco Undersky _14 Agosto 2008
The pic.
Midnight summer's dream.
Yes, I do.
Thursday, August 7, 2008
Anti-Pop 2008
E do Anti-Pop, no fim-de-semana passado, em Viana do Castelo.
Review para breve.
And the oscar goes to...
Modeselektor :D
Anti-POOP: Rui Vargas, a dica para não aguentar até ao after. Mandou-me para casa.
Brevemente, mais coisas e fotos.
Wednesday, July 30, 2008
sex is overrated. is it?
robots in disguise - sex has made me stupid.
nin - closer
Friday, July 25, 2008
Kings of Convenience @ Casa da Música, 22julho
Absolutamente saboroso. - inserir*coraçãozinho-
Entre o humor inteligentíssimo da dupla, os acordes arrepiantes de Erlend rompiam com o embale ameno de Eirik. Uma progressão/evolução ao longo do concerto, repleta de envolvimento por parte do público cujo feedback carinhoso fez jus aos momentos ternos e peculiares dos dois noruegueses.
Pela primeira vez, consegui descomprimir da claustrofobia e pressão provocada pela sala Suggia.
Volto a dizer: delicioso, absolutamente. :)
P.S.- I´d rather dance with you, Erlend Oye.
Um cantinho e um violão
Este amor, uma canção,
Eirik?:)
Thursday, July 24, 2008
i want to fly. soon.
Tiefschwarz - Wait and See
Após um mês de árduo trabalho (sim!) na área da restauração, esse mundo ingrato, a experiência serve para retomar a minha máxima do "always forgive , never forget". Férias...Daqui a uma semana, sim :)
Agora é tempo de esperar para poder ver-me voar. * Boas férias!
Saturday, June 28, 2008
the little flames.
the little flames - isobella
Thursday, June 26, 2008
sea legs.
Sunday, June 22, 2008
procuram-se ... boas ideias. _ micro_curta.
E quando não há criatividade e só se tem 1h para filmar, perdoem-me, para gravar, apela-se ao "desentupimento cultural"... :)
.micro_info.
Filipa Mora
Luís Folião
Saturday, June 21, 2008
A queda de um ..... Anjo. [Mais morto que vivo.]
Antes,
quando o vocalista dos Tokio Hotel já era reencarnado em plenos 80s:
Agora,
quando um hit transsexual já não é um contrato vitalício e é necessário a incursão demente pelos reality show's, Big Brother.
low happening.
howling bells - low happening
uma fotonovela numa noite de verão.
tipografia e tempo livre.
Wednesday, June 11, 2008
always depeche for deprés.
am I my own personal jesus ?
Saturday, May 31, 2008
Fink - all cried out
Live @ Rotown, NL, 2008
Sunday, May 25, 2008
escorpião.
As noites pelas ruas do Porto dão que falar... :)
Wednesday, May 21, 2008
Procrastination.
“Director Johnny Kelly, now signed to London-based production company Nexus, created his animated film Procrastination while still an MA student at the Royal College of Art.”
Tuesday, May 20, 2008
Sunday, May 18, 2008
Propagandas silenciosas ao som da electrónica.
The Muppets :)
oldschool :)
zing boOm!
You blow a fuse
zing boom
The devil cuts loose
zing boom
What's the use
wow bam
Of falling in love
Talking Heads - burning down the house
Friday, May 16, 2008
The ting tings - that's not my name.
Wednesday, May 14, 2008
The Residents... e o mistério.
Óptima ambiência experimental...
Tuesday, May 6, 2008
Modeselektor.
Modeselektor & Pfadfinderei - My mosquee is my cathedral